José L.
12 Nov
12Nov

O ChatGPT marcou o início da era da IA generativa, transformando a maneira como diversos setores realizam tarefas e resolvem problemas. A IA generativa utiliza modelos treinados para gerar respostas: modelos de linguagem natural lidam com textos, enquanto os de geração de imagens e vídeos trabalham com pixels. No entanto, esses modelos não possuem capacidade de entender ou interagir com o mundo tridimensional — e é exatamente nesse ponto que a IA física entra.

Diferentemente da IA generativa, a IA física integra inteligência artificial em robôs, fábricas e dispositivos industriais. Embora ainda não tenha alcançado o mesmo nível de reconhecimento que outras aplicações de IA, esta tecnologia está evoluindo rapidamente. Através da combinação de métodos sofisticados de treinamento, simulações e processamento em tempo real, a IA física está melhorando a interação com o mundo físico tridimensional. 

Os robôs humanoides representam um exemplo disso. Eles são capazes de operar em ambientes projetados para humanos, exigindo apenas ajustes mínimos. Segundo projeções de mercado, o setor de robôs humanoides deve crescer de US$ 6 bilhões para US$ 38 bilhões até 2035.


1. Treinamento em supercomputadores:
Com o Project GR00T, a NVIDIA cria modelos de base para robôs humanoides. Esses modelos permitem que os robôs compreendam linguagem natural e imitem ações humanas, melhorando a interação homem-máquina.

2. Simulação com NVIDIA Omniverse:
Por meio do ambiente de simulação Isaac Sim, é possível validar modelos de robôs e gerar grandes volumes de dados sintéticos para treinamento. Isso reduz custos, otimiza habilidades e aumenta a segurança.

3. Execução em tempo real:
Os computadores compactos NVIDIA Jetson Thor oferecem processamento de alta eficiência, integrando controle, visão e modelos de linguagem para operar robôs em tempo real.


Empresas como Siemens e Amazon já estão aproveitando os benefícios da IA física. Utilizando gêmeos digitais — réplicas virtuais de instalações físicas —, essas empresas conseguem simular e otimizar processos antes de implementá-los no mundo real.

O uso da IA física e de robôs autônomos representa uma oportunidade única para empresas que buscam inovação, eficiência e competitividade. 

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